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Discursos de Ódio | A Sombra do Cara Comum

Como os discursos de ódio na internet podem demonstrar a fragilidade e o lado sombrio de um arquétipo coletivista por essência.

 


O ÓDIO NOSSO DE CADA DIA


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Imagem: Pexels

 

Muitos brasileiros estão tentando entender o que ocorreu, e o que ainda está ocorrendo, nestes últimos meses de 2018, ano em que tivemos no Brasil a mais polarizada das eleições presidenciais dos últimos tempos. O ano ainda não acabou, o novo presidente eleito sequer tomou posse, e ainda estamos aprendendo a lidar com um furacão que passou na forma de discursos de ódio devastando a internet e, principalmente, as redes sociais nos últimos meses.

Conheço grupos de amigos e familiares que ainda não se recuperaram totalmente dos embates de 2018 (não deveriam ser “debates”?) e têm esperança que as festas de fim de ano tragam algum alento e uma dose mínima de união para uma população já desgastada pela violência e pelas crises econômica, política e ética dos últimos anos. Mas o que diabos está acontecendo?

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Cultura, Imigração, Notícias

Extremismos e xenofobia crescentes ampliam relevância da Declaração dos Direitos Humanos

Setenta anos depois de sua aprovação, a Declaração Universal dos Direitos Humanos permanece essencial para os países e a comunidade internacional, diante das crescentes ondas de xenofobia, discursos de ódio e perseguições de minorias no mundo todo.

A avaliação é de especialistas em direito internacional e direitos humanos entrevistados pelo Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio), que lembraram a necessidade de defender a Declaração inclusive perante os ataques de líderes políticos globalmente.

Eleanor Roosevelt (Estados Unidos) foi a primeira presidente da Comissão de Direitos Humanos, em 1949. Foto: ONU
Eleanor Roosevelt (Estados Unidos) foi a primeira presidente da Comissão de Direitos Humanos, em 1949. Foto: ONU

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