Espanha, Europa, Madrid, Original Content

Museu do Prado | Madrid, Espanha

Museu do Prado

Madrid, sábado, 29 de outubro de 2016 (3° dia).

O QUE SERIA DO VIAJANTE SEM OS FAST-FOODS?


Além de fazer compras em supermercados locais, uma das formas de se economizar em longas viagens gastando em moeda estrangeira é adotar as redes de fast-food para, pelo menos, uma das refeições diárias. Claro, nem de longe é a opção mais saudável do mundo, mas considerando o quanto costumamos andar enquanto viajamos, o custo-benefício geralmente deixa um saldo positivo (também é uma boa alternativa quando não gostamos das comidas tradicionais de algumas regiões). Acabamos adotando o Burger King como a opção mais econômica para refeições rápidas. Neste dia, investimos em um menu duplo que  custou em torno de 7 euros (uns 10 reais para cada).

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Templo de Debod | Madrid, Espanha

Parecia impossível nos depararmos com um templo egípcio original em pleno centro de Madrid, but…

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Templo de Debod

Madrid, sexta-feira, 28 de outubro de 2016 (2° dia de viagem).

CAFÉ NO MUSEO DEL JAMÓN


Acordamos animados para aproveitar o segundo dia em Madrid. Como o nosso hostel não tinha café da manhã gratuito, resolvemos andar pelos arredores e achar por conta própria o nosso desjejum.  Bem perto de onde estávamos, na Calle Mayor, encontramos um restaurante/padaria com o sugestivo nome de Museo del Jamón (Museu do Presunto).

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Fachada do Museo del Jamón

Com vários presuntos ibéricos em exibição na vitrine, era impossível não prestar atenção ao passar pelo lugar. Pagamos cercas de 3,5 euros por um delicioso croissant com presunto serrano, um suco de laranja e um café.  Se algum dia você estiver por acaso nos arredores da Puerta del Sol (existem lojas em outros locais), não deixe de conhecer o Museo del Jamón. Vale muito a pena!

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Évora, Europa, Portugal

Évora | Portugal

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Templo Romano de Évora

 

Évora, sábado, 12 de novembro de 2016 (17° dia).

  

 


“PEGA A A5 LISBOA!”


Acordamos cedo para ir até o aeroporto alugar o carro que nos levaria à cidade de Évora, a cerca de 1h de Lisboa. Já de mala e cuia, chegamos por volta das 7h30 da manhã na casa da Henriqueta, acordando não só ela, como a Bruna, sua amiga que mora em Londres e estava em Lisboa no fim de semana. Com Early in the Morning, do James Vincent McMorrow, na minha cabeça, pegamos a estrada em direção ao sul (ou seria ao oeste?).

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África, Fez, Marrocos

Marrocos: onde tudo pode acontecer (de verdade!)

No primeiro post sobre o Marrocos, um pouco dos perrengues e surpresas que encaramos desde a travessia do Estreito de Gibraltar até a cidade imperial de Fez.

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Entrada do porto de Algeciras, Espanha


Fez, quinta-feira, 3 de novembro de 2016 (7° dia).


Pegamos o ônibus em Málaga, na Espanha, pontualmente e dentro do período previsto desembarcamos na cidade portuária de Algeciras, de onde partiria o ferry boat que nos levaria até o Marrocos. A travessia feita com a empresa espanhola Baleària, além de ter sido a opção mais econômica (sem levar em conta o cardápio a bordo que é “uma facada”), foi bem tranquila e em menos de duas horas já atracávamos no porto de Tanger Med.

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Espanha, Europa, Madrid

Museu Reina Sofía | Madrid, Espanha

O Reina Sofía conta com uma importante coleção de obras contemporâneas, exposições interativas e obras-primas de Salvador Dalí e Pablo Picasso.

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Visage du Grand Masturbateur (Face of the Great Masturbator), 1929. Um dos muitos quadros de Salvador Dalí que compõem o acervo do Museu Reina Sofía

 

Madrid, quinta-feira, 27 de outubro de 2016 (1° dia de viagem).

REINA SOFÍA


Depois de visitarmos as criptas da Catedral de Madrid, fomos caminhando até o outro lado da cidade para aproveitarmos o horário de visitação gratuita do Museu Reina Sofía. E foi uma boa caminhada! Paramos para um café em um dos muitos bares populares do bairro de Atocha e o Fabricio aproveitou para comprar uma camisa em uma dessas lojas de roupas baratíssimas.

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A caminho do museu

Chegamos um pouco antes das 19h e uma pequena fila já se formava em uma das entradas desse que é o segundo museu mais visitado de Madrid, ficando atrás apenas do Museu do Prado. O Reina Sofía conta com uma importante coleção de obras contemporâneas, exposições interativas e obras-primas de Salvador Dalí e Pablo Picasso. Uma das poucas salas em que não é permitido fotografar é justamente a que hospeda o famoso (e enorme!) Guernica, de Picasso. Planejávamos visitar também o Museu Thyssen-Bornemisza, mas esse era o único que não tinha um horário gratuito e como estávamos em uma viagem de baixo custo, achamos que visitar o Prado alguns dias depois nos satisfaria no quesito museus de Madrid.

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América do Sul, Chile, San Pedro de Atacama

ATACAMA: DUNA MAYOR,  ANFITEATRO E TRES MARÍAS

 

 

San Pedro de Atacama, quinta-feira, 26 de novembro de 2015 (3° dia).

 

A essa altura, depois do esforço feito para atravessar as cavernas, o soroche já tinha vindo com força total. Com certa dificuldade eu tentava acompanhar Juan, os portugueses e Daneri – peruana que veio tentar a vida no aquecido mercado turístico de San Pedro de Atacama – na subida de uma duna gigantesca conhecida como Gran Duna ou Duna Mayor. Do alto, é possível apreciar a magnitude de um conjunto de rochas conhecido como Anfiteatro. Impossível não ficar boquiaberto com a paisagem deslumbrante.

 

Tres Marias é o nome dado a crestas afiadas que brotam do solo e que são compostas por granito, argila, quartzo e outras pedras. Depois de sermos apresentados às famosas “Três Marias” pelo Juan, Gonçalo, o português mais atentado, observou que no entorno, além das três havia mais uma dezena de “Marías”.

 

Andarilho

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América do Sul, Chile, San Pedro de Atacama

Salar de Tara | San Pedro de Atacama, Chile

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Chegada ao Salar de Tara em San Pedro de Atacama, Chile

San Pedro de Atacama, segunda-feira, 30 de novembro de 2015 (7° dia de viagem).

SALAR DE TARA


O Salar de Tara, como a maioria dos sítios na região de San Pedro, tem paisagens praticamente alienígenas. Alguns minutos depois dos Monjes de la Pacana avista-se ao longe as formações conhecidas como Catedrales de Tara, uma cadeia rochosa erodida pelo clima extremo. Ao fundo, e quase como uma espécie de prêmio, aparece o majestoso Salar de Tara. É com essa vista magnífica que nos preparamos para um almoço improvisado.

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América do Sul, Chile, San Pedro de Atacama

Los Monjes de la Pacana | San Pedro de Atacama, Chile

San Pedro de Atacama, domingo, 29 de novembro de 2015 (6°dia).

DIA DE DESCANSO


Pensando no resultado que teria a noite anterior, estrategicamente transferi meu tour do domingo para segunda-feira, elegendo o domingo como minha folga na viagem. Aproveitei para colocar as contas em dia, organizar a zona que estava meu quarto e comprar algumas coisas no minimercado próximo ao albergue.

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América do Sul, Chile, San Pedro de Atacama

ATACAMA: SOCAIRE

 

 

San Pedro de Atacama, sábado, 28 de novembro de
2015 (5°dia).

 

Depois de conhecermos
as incríveis lagunas, paramos alguns minutos no pequeno povoado de Socaire, a
86 km de San Pedro. Uma pequena igreja e um campanário de argila chamam a
atenção dos turistas para o lugar que, aparentemente, ficou estacionado em
algum momento remoto do tempo.

 

Andarilho

 

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ATACAMA: LAGUNAS ALTIPLANICAS

 

 

 

 

San Pedro de Atacama, sábado, 28 de novembro de
2015 (5°dia).

 

LAGUNAS ALTIPLANICAS (MISCANTI E MEÑIQUES)

Acordei
um pouco mais tarde, por volta das 8h. O transfer
do Juanito me pegou às 8h30 com Gonçalo, João e mais duas hóspedes do Kirckir a
bordo. Devido à variedade de fauna e flora, o caminho para as lagoas já é um
atrativo a parte. À medida que prosseguimos pela Ruta 23 em direção ao sul, a
paisagem desértica parece infinita.

Depois de,
aproximadamente, 1h de viagem chegamos à entrada das lagunas para um desjejum
simples, mas eficiente: pão típico da região com presunto e queijo, manteiga,
geléias, biscoitos, café, chás e barrinhas de cereais.

Apesar
das Lagunas Altiplanicas ficarem a quase 5.000 m de altitude, os efeitos do soroche estavam mínimos. Eu também
estava fazendo a minha parte: alimentação frequente, respiração digna de um
yogue e sem esforços físicos desnecessários. Gonçalo, que é médico, mede nosso
nível de oxigênio com um pequeno aparelho portátil. O meu estava em 79% contra
95% do nosso guia, único local do grupo.

Tanto a
imensa Laguna Miscanti quanto a menor, Meñiques, que herdaram seus nomes dos
respectivos vulcões que as originaram, tem cores dignas de cartão postal. O
azul do céu misturado com os tons de verde e amarelo da vegetação combinam  perfeitamente com o branco dos topos nevados
e agrada mesmo os mais exigentes dos visitantes.

Nas
margens encontramos uma fauna exuberante e protegida. Vicunhas passeiam em
grupo alimentando-se da vegetação rasteira, lagartos rastejam entre as rochas e
ainda uma infinidade de aves fazem das lagoas um viveiro interessante e
harmônico. Permanecemos por não sei quanto tempo tirando fotos e depois nos
mandamos para a estrada novamente.

 

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