América do Sul, Argentina

Bom dia, viajantes, mochileiros e afins! Depois de alguns dias de férias, continuamos com a nossa trip pelos lugares mais incríveis do mundo!

Lago Roca, Ushuaia, #Argentina‬

América do Sul, Argentina, Ushuaia

Travessia no 4×4 | Ushuaia, Argentina

 Ushuaia, sexta-feira, 29 de agosto de 2014 (19° dia).


LAGOS ESCONDIDO E FAGNANO

Nosso último passeio de aventura em Ushuaia prometia grandes emoções: visita ao Lago Fagnano a bordo de um jipe 4×4. Walter, o guia da vez (“Hola, Walter!”), pegou-nos no hostel pela manhã e depois de uma breve visita ao Valle de Lobos, estávamos na estrada em direção ao imenso Lago Fagnano.

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América do Sul, Argentina, Ushuaia

USHUAIA: CANAL DE BEAGLE

 

 

Ushuaia,
quinta-feira, 28 de agosto de 2014 (18° dia).

CANAL DE BEAGLE

O Auli, depois de conseguir trocar a entrada para o
Cerro Castor, nos acompanhou, muito a contragosto, ao passeio pelo Canal de Beagle.
Antes de embarcar, porém, aproveitamos a viagem para – finalmente – tirar fotos
na Placa do Fim do Mundo, no porto de Ushuaia. Confesso que, se teve um dia em
que a falta de neve me incomodou, foi este. Eu tinha uma imagem idealizada de
neve na tal da placa… Frustrações de viajante…

Compramos nosso ticket
no próprio porto para o próximo barco que partisse. Os catamarãs são imensos e
geralmente saem lotados de turistas ansiosos por conhecer o tão falado Farol
Les Éclairs, tirar fotos das focas, lobos marinhos e pinguins e, de quebra, dar
um breve passeio por uma das muitas ilhas do canal.

O vento e o frio foram as desculpas para o Auli (já
disse que se pronuncia “Aulí”?) ficar trancafiado o tempo inteiro dentro do
barco. Eu e Ingrid nos agasalhamos e metemos as caras no vento frio mesmo. A
maioria das agências de turismo de Ushuaia chama o Faro Les Éclairs de “Farol
do Fim do Mundo”, mas o farol que serviu de inspiração para Julio Verne foi
outro, o Faro San Juan de Salvamento, a nordeste da Isla de los Estados, também
na Terra do Fogo. De qualquer maneira, vale e muito a visita. Mesmo em dias
cinzentos, como estava o nosso, rende belíssimas fotos.

Antes do farol, paramos em uma das ilhas habitadas
por lobos marinhos e pinguins. E os bichinhos fedem, hein! A despeito do cheiro
horroroso, a experiência foi válida. Mas o mais interessante, em minha opinião,
foi descer em uma das ilhas para uma caminhada leve. Nessa hora até o Auli saiu
da toca e veio tirar umas fotos. Não me recordo o nome da ilha no momento, mas
a atmosfera da mesma me fez relembrar instantaneamente de um clipe que a banda
Bon Iver fez para a música Holocene. O clipe foi gravado em algum lugar da Islândia e,
até hoje, Ushuaia foi a paisagem mais próxima daquilo em que estive.
Inconscientemente, desde então, Bon Iver virou a trilha sonora do Canal de
Beagle para mim.

image

NEVE E FOGO

Tivemos que nos apressar após o passeio pelo Canal
de Beagle, pois naquela noite teríamos uma das experiências mais loucas da
viagem: fazer um trekking com
raquetes de neve até uma cabana no meio de um bosque e andar em trenós puxados
por cachorros. O tour noturno Nieve y Fuego
foi, de longe, um dos passeios mais espetaculares de Ushuaia.

Chegamos no cair da noite ao Centro Invernal Tierra Mayor. Os guias já preparavam os cães, as motos de neve e
as raquetes para os aventureiros. Nesse passeio você pode escolher entre três
ou quatro opções de transporte: caminhadas com raquetes de neve (que usamos na
ida), motos ou jipes de neve (que não achamos a menor graça…) e trenós
puxados por huskies siberianos (o que usamos na volta). O Auli não tinha feito
reserva para este tour, então fomos
apenas eu e Ingrid.

Começamos com a caminhada com raquetes de neve e,
mais ou menos, após uns trinta minutos na quase completa escuridão, chegamos a
um abrigo no meio do nada. A cabana é utilizada para reunir os vários grupos de
turistas para beber uma espécie de “quentão” e degustar uma sopa rústica
preparada pelo “Mestre de Cerimônias” do lugar. O ponto alto foi fazer tudo
isso ao som do violão de um argentino figuraça que alternava histórias de
terror com piadas e músicas engraçadas. Bem divertido! E a volta, claro, foi
com os huskies!

Os
cachorros iam desembestados pela escuridão
enquanto o guia dava comandos incompreensíveis. De vez em quando um deles
precisava dar vazão às necessidades fisiológicas e éramos obrigados a parar por
alguns instantes. Antes que o pessoal simpatizante da sociedade protetora dos
animais comece a discursar: os cachorros aparentemente são muito bem tratados e
parece que “trabalhar” nos trenós é mais divertido para eles do que para a
gente. Não vi maus-tratos em nenhum momento sequer.

ALMACÉN RAMOS GENERALES

O coitado do Auli tinha ficado sozinho na parte da
noite, então resolvemos dar uma volta pela cidade para ver se encontrávamos
algum outro lugar legal para beber uma cerveja além do Dublin. Passeando pela
orla avistamos um restaurante/bar rusticamente simpático e resolvemos entrar.

O Almacén Ramos Generales é um daqueles lugares quentinhos e aconchegantes
que caem perfeitamente em noites frias (que devem ser a maioria em Ushuaia).
Até os móveis de madeira empoeirados contribuíam para dar um ar charmoso ao
lugar. Aproveitamos para jantar – a sopa do “Neve e Fogo” só serviu como
entrada – e beber mais algumas maravilhosas cervejas artesanais.

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USHUAIA: GLACIAR MARTIAL

 

 

Ushuaia,
quarta-feira, 27 de agosto de 2014 (17° dia).

GLACIAR MARTIAL

Fazer trekking
no Glaciar Martial não
estava nos meus planos, a princípio. Mas acabei contagiado pela animação da
Ingrid quando fomos fechar os passeios e foi um dos pontos altos da nossa
“cereja do bolo” (Ushuaia). O Auli preferiu conhecer o Cerro Castor nesse dia.

Subir o Glaciar Martial pedia a companhia de um guia
e nos indicaram o Ignácio da Ushuaia Aventura.
Como todos os tours do “Fim do Mundo”, fomos pegos no albergue pontualmente e
em alguns minutos estávamos de volta à entrada do glaciar, que fica a 7 km do
centro da cidade.

Ignácio, sempre muito simpático, nos ajudou a calçar
os – extremamente necessários – grampões, que ele mesmo levou e começamos um
dos passeios mais frios que fiz até hoje.

DICA: caso você não possua roupas e calçados específicos
para baixas temperaturas, não deixe de alugar tudo o que for necessário em uma
das muitas lojas que prestam esse serviço.

O Glaciar Martial é uma montanha de,
aproximadamente, 1.000 metros de altitude. Nada comparado aos mais de 3.000 de
Cusco, então não precisávamos nos preocupar com o soroche, mas em compensação o vento era extremamente agressivo! Na
verdade a trilha que fizemos chegou a, no máximo, 825 metros de altitude.
Parece pouco, mas a combinação frio e vento (que fazia o grande favor de nos
desequilibrar nas “dunas” de gelo), era o suficiente para uma jornada de
dificuldade média de, mais ou menos, duas horas e meia de subida.

O nome do glaciar foi uma homenagem ao capitão Louis
Ferdinand Martial, comandante do navio La
Romanche
e da expedição científica francesa de 1882, que estudava o trânsito
do planeta Vênus. Como quase tudo em Ushuaia, a paisagem do glaciar para mim
podia ser comparada a uma locação de filme. Nunca havia estado em um cenário
como aquele. Enquanto o Ignácio nos passava algumas informações sobre a fauna e
flora local, tirávamos muitas fotos da paisagem congelada.

DUBLIN PUB

Chegamos ao hostel
e descobrimos que o Auli havia tido um “leve” acidente no Cerro Castor (Risos),
havia torcido o pulso em uma queda. O pior da história é que ele tinha
reservado entrada para o dia seguinte também! Muito comédia…

Esta noite resolvemos finalmente conhecer o Dublin Pub, provavelmente o bar
mais famoso de Ushuaia e o que tinha mais turistas por metro quadrado. Acho que
tentando seguir a tradição irlandesa, o bar de fato era um pub respeitável: barulhento, cosmopolita e com uma enorme diversificação
de cervejas.

No Dublin reencontramos o amigo que trabalhava na
agência, o Hugo, acompanhado do Félix, do Refugio de Montaña. Resolvemos
experimentar a cerveja que nos disseram ser a mais tradicional da cidade, a
artesanal Beagle em suas três versões: preta, morena e loira! Cervejas
artesanais, de uma forma geral, são mais fortes do que as tradicionais, então
bastaram duas ou três canecas para ficarmos bem animados… (Risos)

 

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USHUAIA: O TREM DO FIM DO MUNDO

 

 

Ushuaia,
terça-feira, 26 de agosto de 2014 (16° dia).

 

Acordamos cedo e tomamos o nosso primeiro café da
manhã no hostel (bem honesto, por
sinal), com direito a medialunas,
doce de leite e otras cositas.
Fehamos os tours com a agência
Brasileiros em Ushuaia e com alguns parceiros deles. Nesse dia iríamos
conhecer, entre outras coisas, o Parque Nacional Terra do Fogo. Mas para isso
iríamos pegar uma carona no Trem do Fim do Mundo:

“O Trem do Fim do Mundo convida você a reviver os últimos 7 km do que foi o
trem dos presos, que partia da prisão de Ushuaia para a encosta do Monte Susana
para obter diferentes materiais de construção. A bordo do trem você vai ouvir a
história e desfrutar de magníficas paisagens compostas pelo sinuoso Rio Pipo,
pela cachoeira Macarena, cemitério de árvores e pelo majestoso bosque,
percorrendo uma parte inacessível do Parque Nacional Terra do Fogo, a bordo de
um trem de ferro da época com suas locomotivas a vapor, elegantes vagões com
janelas amplas e vivendo o emocionante encanto de um passado histórico.”

A viagem é bem tranquila, acompanhada pela voz da Glória
Maria (era ela?!) passando as informações em português no alto falante do trem
desde a saída na Estação do Fim do Mundo até a chegada na Estação Terra do
Fogo. Estava muito frio!

O itinerário do fim do mundo era feito pelos presos da prisão de Ushuaia
até o Parque Nacional para trabalhar. Devido a localização (Ushuaia é conhecida
como a cidade mais austral do mundo) foi construído em 1902 um presídio com o
intuito de receber presos de toda a Argentina que funcionou até a segunda
metade do século XX.

 

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USHUAIA: A CASA DE CHÁ

 

Ushuaia,
terça-feira, 26 de agosto de 2014 (16° dia).

 

AULA DE ESQUI

Depois do tour
pelo Parque Nacional Terra do Fogo, fomos levados até a entrada do Glaciar
Martial onde funciona uma Casa de Chá e o Refugio de Montaña
Ushuaia
em que nos aventuramos
em aulas de esqui e snowboard. Minha habilidade
era mínima, confesso, e depois de uns quarenta minutos eu já estava jogando a
toalha. Mas não sem antes fazer um “strike
homérico no Auli com os esquis! (Risos). Ali conhecemos a Milonga, cadela do
Félix (que também trabalhava no refúgio) que aparentemente tornou-se a
“mascote-segurança” do lugar.

La Cabaña Casa de Té é uma casa de madeira bem bonitinha que fica em
frente ao Refugio de Montaña Ushuaia. Como ganhamos um ticket de café ou chocolate quente gratuito na excursão, fomos
gastar nosso “crédito” enquanto nos protegíamos um pouco do frio fueguino. Ainda bem que não pagamos,
pois as coisas lá dentro tem o preço um pouco acima da média de outros lugares
em Ushuaia. É preço para turista. Mas a vista e a atmosfera do local valem uma
visita breve.

PATINANDO NA LAGUNA DEL
DIABLO

Terminamos o dia na Laguna del Diablo, uma
lagoa congelada que prometia umas boas risadas (eu ia tentar patinar no gelo depois
de anos). Até que minha habilidade mostrou-se melhor aqui do que nos esquis…
Porém, depois de um tempo os pés já não estavam aguentando – eu deveria ter
pegado uns patins de número maior – e parei para fumar um cigarro enquanto os
dois, principalmente a Ingrid, se divertiam como crianças.

Nessa parte final do passeio, o pessoal da agência
levou alguns vinhos para degustação e, para variar, eu tomei um banho de leve. E
lá se foi o primeiro dia na neve!

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USHUAIA: PARQUE NACIONAL TERRA DO FOGO

 

Ushuaia,
terça-feira, 26 de agosto de 2014 (16° dia).

 

Estava frio, mas víamos mais gelo do que neve aquele
dia. Segundo os locais, eles estavam tendo um inverno atípico, com pouquíssima
neve. E, nessas condições, a chance de tomar um belíssimo “estabaco” cresce
bastante (Cuidado com o que calça em Ushuaia no inverno!).

Depois de conhecermos a congelada cachoeira Macarena
e o Cemitério de Árvores no trajeto do Trem do Fim do Mundo, descemos na
Estação Terra do Fogo no início do Parque Nacional. Lembrando que pegar o trem
é opcional, pode-se chegar à entrada do parque de carro.

O Parque Nacional Terra do Fogo foi fundado em 1960 e é uma região de bosques
patagônicos habitada há milhares de anos pelo homem. Ali viveram, até fins do
século XIX, cerca de 3.000 yámanas. A população indígena foi drasticamente
reduzida com a chegada dos colonizadores: em 1910, lamentavelmente, não passavam
de uma centena. Doenças levadas pelos criollos
e primeiros europeus, combinadas com a ação agressiva de colonos e “lobeiros”
que buscavam a exploração exclusiva dos recursos naturais da região, foram as
prováveis causas do desaparecimento dos yámanas.

A primeira atração que visitamos no parque foi o
espetacular Lago Roca (ou Acigami). O dia estava ensolarado e o azul do
céu refletia naquele magnífico espelho gigante rodeado por montanhas nevadas
que é o lago.

Nessa primeira parada, a guia aproveitou para mostrar
no mapa o que ainda conheceríamos naquele dia e para passar informações sobre a
região.

Em seguida, nos dirigimos para o Centro de Visitantes
Alakush
. Esse centro é ótimo
para tirar fotos, uma vez que conta com vistas incríveis para o lago e as
montanhas. Quem quiser, pode aproveitar para ir ao banheiro, comprar
souvenires, tomar um chocolate quente fueguino ou conhecer um pouco da história
local na mostra cultural. Vale uma passada rápida.

Bahía Lapataia era o destino final desse tour. A estrada estava
enlameada pelo derretimento de gelo e tivemos que nos esforçar um pouco para
tirar fotos na entrada. Objeto de disputa entre argentinos e chilenos em 1971,
essa baía é uma das muitas fronteiras entre os dois países e conta com alguns
sítios arqueológicos que tentam preservar a herança yámana. A baía pode ser
acessada também por barco através do Puerto Arias

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USHUAIA: A CHEGADA

 

 

Ushuaia,
segunda-feira, 25 de agosto de 2014 (15° dia).

 

 

EXCESSO DE BAGAGEM E TRÊS
HORAS DE ESPERA

Agendamos no próprio hostel o transfer para o
aeroporto. Como o voo era cedo, preferimos não arriscar ficar à mercê de
transporte logo pela manhã. Chegamos ao Aeroporto de Ezeiza por volta das 9h,
mas fomos decolar de fato só três horas depois! Um absurdo!

A Aerolíneas Argentinas já tinha me usurpado alguns
bons pesos por excesso de bagagem e aquele atraso nos deixou p**** da vida! Mas
chegando à região da Terra do Fogo já havíamos esquecido o estresse e nos
dedicamos a observar do alto a bela paisagem que nos aguardava, com suas
montanhas nevadas.

Já no Aeroporto de Ushuaia (Aeroporto Internacional
Malvinas Argentinas
), pegamos um taxista
muito comunicativo que no caminho foi nos passando algumas informações a
respeito da cidade.

O HOSTAL LOS CALAFATES

Chegamos ao Hostal Los Calafates (Monseñor Fagnano, 448) e fomos recepcionados pela
simpaticíssima “Tia” Ada (esse foi o apelido que demos à proprietária). Ela nos
mostrou o albergue e em seguida nos levou ao quarto quádruplo que seria ocupado
apenas por nós três pelos próximos seis dias. O lugar tem um clima aconchegante
e não demorou muito para que nos sentíssemos em casa.

PONTOS POSITIVOS: A simpatia da dona; calefação eficiente; café da
manhã delicioso; Wi-Fi gratuito;
banheiro limpo; ambiente silencioso; boa localização.

PONTOS NEGATIVOS: Tivemos que descobrir um “jeitinho” de ligar o
aquecedor.

FECHANDO OS TOURS

Assim que fizemos o checkin no albergue, fomos caminhar pela cidade naquele dia
cinzento e frio (a temperatura devia estar em torno dos 8°). A Avenida San
Martín é a principal rua da cidade e ali podemos encontrar tudo o que viajantes
precisam, desde lanchonetes e restaurantes a agências de turismo (que também
fazem o papel de casas de câmbio).

Como havíamos pesquisado roteiros com a agência Brasileiros em Ushuaia, depois de um cachorro-quente desproporcional no Gelido, fomos em busca da agência no endereço que achamos
na internet e descobrimos que era bem perto da lanchonete. Fechamos os passeios
com o pernambucano Felipe e passeamos mais um pouco pela San Martín antes de
voltar ao albergue.

PIZZA!

A fome já havia chegado quando decidimos conhecer
uma pizzaria próxima ao hostel na
Avenida Hernando de Magallanes. Além de pizza, a casa era especializada em
empanadas! Podíamos encontrá-las em uma infinidade de sabores que sequer
sonhávamos achar em Buenos Aires: além das tradicionais carne, frango e queijo,
havia empanadas de cebola, de alho, de chorizo…

Enquanto comíamos uma pizza de algo parecido com
linguiça calabresa, pedimos umas empanadas para levar. Afinal, por que não
aproveitar a viagem e garantir um lanche para amanhã ou mais tarde?

Empanzinados de pizza, não tivemos disposição de
sair na primeira noite. Até porque o fator temperatura começa a ficar mais
importante no entardecer – leia-se “faz um frio do cacete”!

 

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