Nem tudo resume-se a dinheiro. O confinamento esconde muitos outros vilões: a solidão, a depressão, a violência doméstica, a ansiedade, os abusos físicos e psicológicos. Todos esses fatores servem como adereços à crise sanitária e depende de nós como indivíduos, mais do que nunca, cuidarmos uns dos outros.

Palmas, muitas palmas coletivas, diaria e pontualmente às 22h. Assim têm se comportado os habitantes de Lisboa desde que Portugal confirmou o primeiro caso de COVID-19 no dia 2 de março de 2020. Iniciativas similares podem ser observadas em diversas partes do mundo, com o genuíno intuito de agradecer e homenagear os profissionais que encontram-se agora na linha de frente do combate ao novo coronavírus: médicos, enfermeiros, farmacêuticos, entregadores, policiais, caixas de supermercados e todos os outros trabalhadores que prestam serviços essenciais à população.
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