“O ano é 1492. Cristóvão Colombo está as vésperas da fatídica viagem à América. No caminho para o litoral, parou em Granada. Ele foi o convidado de honra de uma cerimônia patrocinada pelo Rei e e a Rainha da Espanha, Fernando e Isabel. Eles celebram uma grande vitória. Até então, Granada era governada por muçulmanos, mas Isabel conseguiu retomar o poder.
O Reina Sofía conta com uma importante coleção de obras contemporâneas, exposições interativas e obras-primas de Salvador Dalí e Pablo Picasso.
Visage du Grand Masturbateur (Face of the Great Masturbator), 1929. Um dos muitos quadros de Salvador Dalí que compõem o acervo do Museu Reina Sofía
Madrid, quinta-feira, 27 de outubro de 2016 (1° dia de viagem).
REINA SOFÍA
Depois de visitarmos as criptas da Catedral de Madrid, fomos caminhando até o outro lado da cidade para aproveitarmos o horário de visitação gratuita do Museu Reina Sofía. E foi uma boa caminhada! Paramos para um café em um dos muitos bares populares do bairro de Atocha e o Fabricio aproveitou para comprar uma camisa em uma dessas lojas de roupas baratíssimas.
A caminho do museu
Chegamos um pouco antes das 19h e uma pequena fila já se formava em uma das entradas desse que é o segundo museu mais visitado de Madrid, ficando atrás apenas do Museu do Prado. O Reina Sofía conta com uma importante coleção de obras contemporâneas, exposições interativas e obras-primas de Salvador Dalí e Pablo Picasso. Uma das poucas salas em que não é permitido fotografar é justamente a que hospeda o famoso (e enorme!) Guernica, de Picasso. Planejávamos visitar também o Museu Thyssen-Bornemisza, mas esse era o único que não tinha um horário gratuito e como estávamos em uma viagem de baixo custo, achamos que visitar o Prado alguns dias depois nos satisfaria no quesito museus de Madrid.