Região que abriga ruínas de cidade histórica tem deslizamentos frequentes

Machu Picchu, #Peru
Trilha Inca, Machu Picchu, #Peru
Aguas Calientes, quarta-feira, 26 de junho de 2013 (6° dia).
(QUASE) O PRIMEIRO ÔNIBUS…
O relógio tocou umas 4h30 da manhã. Depois de um banho rápido e um café digno no hostel, nos dirigimos até o ponto de venda das passagens para Machu Picchu (se não me engano, custou US$ 20,00 na época). Esperávamos encontrar o ponto vazio, mas já havia uma fila imensa! Aproveitamos para comprar alguns salgados em um mercadinho próximo e inserimos ilegalmente nos bolsos (não se pode consumir alimentos em Machu Picchu). Nosso ônibus foi o terceiro ou quarto a sair. Esse, provavelmente, é o horário de pico em Machu Picchu, a maioria dos viajantes quer ver o dia amanhecendo lá.
Cusco, segunda-feira, 24 de junho de 2013 (4° dia).
MARAS E MORAY
Neste dia reservamos a parte da manhã para conhecermos as ruínas de Maras e Moray e, se desse tempo, voltaríamos a Sacsayhuamán antes do Inti Raymi. Esse era o plano, mas simplesmente não tivemos uma manhã… Esgotados do dia anterior, acordamos quase na hora do almoço! Maras e Moray entrariam para a fila junto com Nazca, o Lago Titicaca e Tiahuanaco…
Em junho de 2013 o país inteiro estava vivendo uma época bem peculiar: era o início dos protestos por melhorias nos transportes e outros serviços públicos precários, protestos contra a corrupção, contra a Copa do Mundo etc. Se tudo começou por causa dos 20 centavos (a mais na passagem de ônibus), no meio do movimento ficou claro que não havia um único objetivo a ser alcançado. Eu cheguei a participar de um desses protestos no Rio de Janeiro, provavelmente o maior deles, no dia 17 de junho, antes de embarcar para o Peru.
Conheça as diferentes rotas para Machu Picchu, no coração do Peru