O Governante também é conhecido como o chefe, o líder, o aristocrata, o pai (ou a mãe), o político, o cidadão responsável, o exemplo, o gerente ou administrador. Ajuda as pessoas a exercerem o controle.
É típico dele ser mostrado como um indivíduo extremamente ocupado e com muitas responsabilidades importantes. Gosta de estar no comando.
Além de fazer compras em supermercados locais, uma das formas de se economizar em longas viagens gastando em moeda estrangeira é adotar as redes de fast-food para, pelo menos, uma das refeições diárias. Claro, nem de longe é a opção mais saudável do mundo, mas considerando o quanto costumamos andar enquanto viajamos, o custo-benefício geralmente deixa um saldo positivo (também é uma boa alternativa quando não gostamos das comidas tradicionais de algumas regiões). Acabamos adotando o Burger King como a opção mais econômica para refeições rápidas. Neste dia, investimos em um menu duplo que custou em torno de 7 euros (uns 10 reais para cada).
Os Passadiços do Penedo Furado ficam a 165 km de distância de Lisboa (mais ou menos 1h40 de carro), em Vila de Rei, no distrito de Castelo Branco.
Com 532 metros de extensão, foram criados para melhorar o acesso entre a Praia Fluvial do Penedo Furado e a zona das quedas d’água.
Localizada abaixo do miradouro do Penedo Furado, perto do acesso aos passadiços, fica a “Bicha Pintada”, um fóssil que, segundo alguns estudiosos, se crê que tenha mais de 480 milhões de anos.
Palco de grandes eventos e (para usar a palavra da moda) muita aglomeração, a Alameda Dom Afonso Henriques homenageia o primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques (1106 – 1185).
Seus jardins recebem anualmente celebrações tradicionais, como o Ano Novo Chinês e o Dia Internacional do Trabalhador, além de outros eventos esporádicos.
Separados pela Avenida Almirante Reis, de um lado vê-se o Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa (IST ou Técnico) e do outro a Fonte Luminosa, uma das obras monumentais do Estado Novo (1926 – 1974).
É na Alameda que cruzam-se as linhas vermelha e verde do metro de Lisboa, sendo a estação homónima uma das mais importantes em termos de mobilidade urbana na capital portuguesa.
Nesta época do ano, os jacarandás costumam anunciar a transição primavera-verão com um florescer roxo e exuberante por toda a capital portuguesa.
A partir do final de maio ou mesmo meados de junho, os jacarandás (que originalmente são plantas nativas de países da América do Sul, como a Argentina e o Brasil), costumam anunciar a transição primavera-verão com um florescer roxo e exuberante por toda a cidade de Lisboa.
Como não seria possível garantir a segurança das dezenas de turistas que costumam passar o Solstício de Verão visitando o famoso monumento, o crepúsculo do dia 20 de junho e a aurora do dia seguinte serão transmitidos online.
Simon Wakefield
Assim como a maior parte dos eventos coletivos programados para 2020, o tradicional nascer do sol da noite mais longa do ano no complexo megalítico de Stonehenge teve que ser adaptado para a nova realidade da pandemia de covid-19.
Por mais que tentemos ser otimistas neste momento, uma coisa é certa: viajar vai se tornar um pouco mais chato daqui para frente. O primeiro passo é entender que o “mundo de antes” não é mais uma opção.
Além das milhares de mortes e dos cenários dramáticos registrados por todo o mundo por viajantes impedidos de voltar para casa, a pandemia de covid-19 trouxe para o panorama mundial doses cavalares de incerteza. Arrastado pelas empresas de aviação comercial, o setor de Turismo foi um dos mais atingidos e entidades reguladoras do setor registram a perda de 1 milhão de empregos por dia, o que causará uma queda considerável do PIB mundial e, principalmente, na economia dos países cuja dependência do Turismo seja grande.
Portugal é um desses países e da minha janela em Lisboa, consigo acompanhar diariamente a quase morte do tráfego aéreo. Se antes era comum observar pelo menos uma dezena de voos diários, hoje é raro que eu consiga avistar um solitário avião cruzando o céu lisboeta.
Nas atuais circunstâncias nada impede que nos voltemos para o conforto da religião e da espiritualidade, se consideramos estes fatores importantes em nossas vidas. Porém, seguir à risca o que aconselham algumas lideranças religiosas pode colocar não apenas a sua vida em perigo, mas a de uma população inteira.
O primeiro trimestre de 2020 foi marcado pelo início de mudanças consideráveis no panorama global. Mudanças essas que não faziam parte do planejamento da grande maioria da população. Em 90 dias o mundo estava de cabeça para baixo, colocando em causa todo o resquício de estabilidade (ainda que ilusório) que norteava a vida dos cidadãos comuns. E a crise sanitária não chegaria sozinha.
Nem tudo resume-se a dinheiro. O confinamento esconde muitos outros vilões: a solidão, a depressão, a violência doméstica, a ansiedade, os abusos físicos e psicológicos. Todos esses fatores servem como adereços à crise sanitária e depende de nós como indivíduos, mais do que nunca, cuidarmos uns dos outros.
Palmas, muitas palmas coletivas, diaria e pontualmente às 22h. Assim têm se comportado os habitantes de Lisboa desde que Portugal confirmou o primeiro caso de COVID-19 no dia 2 de março de 2020. Iniciativas similares podem ser observadas em diversas partes do mundo, com o genuíno intuito de agradecer e homenagear os profissionais que encontram-se agora na linha de frente do combate ao novo coronavírus: médicos, enfermeiros, farmacêuticos, entregadores, policiais, caixas de supermercados e todos os outros trabalhadores que prestam serviços essenciais à população.